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VACINAR É PROTEGER!

A vacinação é a melhor forma de proteger seu Pet contra várias infecções causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos.

Ela é responsável por proporcionar memória imunológica ao animal, ou seja, se ele entrar em contato com aquele determinado microrganismo, já terá anticorpos específicos para sua defesa.

É essencial fazer a vacinação do seu Pet com um Médico Veterinário, tendo em vista que para receber as doses das vacinas é necessária uma breve avaliação das condições de saúde do paciente.

Um animal doente não poderá ser vacinado, visto que, a vacina não terá a mesma eficácia em seu sistema imunológico e ainda pode agravar seu quadro.

Em cães, previne-se por meio das vacinas doenças como a Cinomose, Parvovirose, Hepatite infecciosa, Leptospirose, Raiva e algumas afecções respiratórias.

O protocolo vacinal deve ser iniciado a partir dos 42 dias de vida, com intervalos de 21 dias entre as doses, finalizando, aproximadamente, no quinto mês.

Já nos felinos ocorre a prevenção de Rinotraqueite, Calicivirose, Panleucopenia felina, Clamidiose e, assim como nos cães, contra o vírus da Raiva.

Deve-se iniciar o protocolo a partir do segundo mês de vida, com intervalos de 21 dias entre as doses, até o fim desta fase inicial, que ocorre, aproximadamente, no quinto mês.

Após ser feito este protocolo inicial de filhote, é necessário fazer o reforço anual dessas vacinas afim de se manter o sistema imunológico funcionando corretamente contra estes microrganismos e manter o seu Pet sempre protegido.

 

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MEU CACHORRO ENJOA DE RAÇÃO! O QUE FAZER?

Um cão saudável não deve ficar mais de 2 dias sem comer. Eles eram caçadores e nem sempre conseguiam alimento, por isso têm uma capacidade de ficar em jejum, porém não por muito tempo. Mas lembre-se de que eles JAMAIS podem ficar sem água.

Um dos motivos da falta de vontade de comer pode ser você. Qual sua reação quando ele não come? Se a resposta for apreensão, angústia, saiba que ele sente isso e está só querendo chamar a sua atenção para pedir aquele petisco saboroso ou simplesmente para ganhar um carinho extra. O mais importante nessas horas é não ceder.

cachorro enjoa de ração outro motivo pode ser alimentação em excesso. Isto é, a porção servida pode estar sendo demais, então ele come e mesmo assim sobra comida. Siga corretamente a indicação no rótulo do alimento ou pergunte ao veterinário de confiança.

A causa mais comum foi citada no primeiro item: O petisco. Ao ganhar petiscos com muita frequência, o cãozinho fica com o “apetite caprichoso”, ou seja, não quer mais aquela ração “chata” e vai tentar convencer você de qualquer maneira. Os cães de pequeno e médio porte são experts nisso, pois sabem muito bem que são os bebês da casa e que você vai fazer de tudo para agradá-los.

“Preciso trocar a ração todo o mês, senão ela come muito pouco!”. Sabia que pode estar tudo normal? Quando o animal entra em contato com uma comida nova, ocorre o chamado “efeito novidade”. Ele vai comer avidamente por umas duas semanas e, se não houver controle, poderá até ficar obeso. Mas depois passa e ele começa a comer normalmente, então você pensa que ele “enjoou” da comida, vai lá e troca por outra.

Por último, pode ser que a área de defecação esteja muito próxima dos potinhos. Para este caso a solução é muito simples, basta afastá-los dali.

Como fazer pro cachorro voltar a comer a ração?

Crie o hábito de servir em horários fixos. Três vezes por dia para filhotes e duas vezes para cães adultos. Sirva a ração, aguarde entre 15-30 minutos e retire, mesmo que ele não tenha comido. Se o coração amolecer, tente mais uma vez depois de 10 minutos. E depois, somente na próxima refeição. Ele vai acabar sentindo fome e comendo.

Não reaja de forma diferente ao servir. Simplesmente deixe a comida e saia. Não ofereça petiscos com frequência e nem perto da hora da comida.

Experimente servir uma porção menor ou somente alguns grãozinhos. Ele vai ver que a comida está escassa e “pode faltar”. Seu instinto vai falar mais alto e ele vai comer.

Procure oferecer alimentos mais palatáveis e de fontes nobres. A alimentação natural é uma ótima alternativa, desde que você recorra a um veterinário nutricionista. Se não tiver tempo de preparar em casa, procure produtos certificados como balanceados e completos.

Acostume-o a receber alimentos de pessoas diferentes, para que você não sofra se precisar fazer uma viagem e tiver que deixá-lo com alguém.

Se ele apresentar comportamento fora do comum, como preguiça ao buscar a bolinha ou indisposição, procure um veterinário. As dicas só valem para animais saudáveis.

Seja persistente, não ceda. A alimentação também é um exercício de adestramento. E boa sorte! Lembre-se: qualquer alteração durante trocas de alimentação requerem atenção. Caso haja enjoos, amolecimento de fezes ou o pet fique mais de 2 dias sem comer, leve seu mascote imediatamente ao veterinário. Saúde não é brincadeira!

Fonte: Meu cachorro enjoa de ração! O que fazer? | Tudo Sobre Cachorros http://tudosobrecachorros.com.br

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SAIBA COMO E QUANDO ADMINISTRAR VERMÍFUGO EM CÃES E GATOS

Os vermífugos para cães e gatos são medicamentos para prevenir os bichos de doenças causadas por lombrigas (vermes), muitas vezes microscópicas, que podem causar diversos danos à saúde do animal durante toda a sua vida. Então, este é um tratamento constante, que será com maior ou menor dosagem e espaçamento de tempo dependendo da idade do animal, é uma responsabilidade que a pessoa assume em cumprir assim que adota.

Mas, afinal, de quanto em quanto tempo eu devo dar o vermífugo para cães e gatos? Muda a frequência quando eles são filhotes e depois de adultos? Se ele estiver doente eu posso administrar a medicação mesmo assim? Estas são algumas das muitas perguntas que os tutores se fazem e que serão respondidas agora.

Quando e como dar o vermífugo para cães

É sempre bom ressaltar que embora haja muitas marcas de vermífugos no mercado, será o veterinário do seu cachorro quem irá indicar o melhor para o caso dele. Afinal, todos esses medicamentos são tóxicos, até por isso capazes de matar os parasitas, mas será de acordo com o tipo que ele será prevenido ou já está infectado que será receitado o mais eficaz.

Filhotes geralmente tem vermes, principalmente o do tipo áscaris, mas antes de prescrever o vermífugo para cães e gatos correto é necessário até mesmo um exame de fezes, para que assim o remédio seja mais certeiro. E isto vale para toda a ninhada, desde que eles não apresentem sinais de doença ou estresse. Se isto ocorrer, trate-os e depois dê o medicamento.

Assim que os cães nascem, eles já necessitam de uma atenção especial quanto a isto, tendo a primeira dose entre o dia 15 dias e 30 de vida. Depois vai se repetindo de 15 em 15 dias por três vezes, para garantir que todos os vermes adquiridos durante a gestação, através do leite, por ingestão dos ovos ou os mais resistentes realmente estejam exterminados. Porém, neste caso, o vermífugo é em forma líquida por via oral e não em drágea, como começa a ser depois de seis meses, que é a manutenção. Ou seja: semestralmente o seu peludo repetirá a dose, porém em quantidades compatíveis ao seu tamanho.

É importante ressaltar que o vermífugo para cães e gatos também não deve ser dado aos animais adultos caso eles estejam passando por momentos de exaustão ou com alguma patologia, principalmente em estado febril.

Eliminando as verminoses nos gatos

O jeito de administrar o vermífugo para cães e gatos não é o mesmo, já que os felinos são independentes e mais higiênicos (por isso lambem a si mesmos ou a outros gatos quase o dia todo), consequentemente, mais propensos a contraírem vermes, na maioria das vezes pelas pulgas e em forma de larvas ou ovos.

Para começar a preveni-los desde o início de suas vidas, assim como com os cachorros, eles devem receber a primeira dose de vermífugo depois de 15 a 30 dias do nascimento. Mais uma vez vale ressaltar que levá-lo ao consultório especializado é fundamental, pois sempre existe o remédio mais apropriado para cada um. Sendo assim, o profissional explicará o esquema de dosagem e o gato receberá a quantidade correta para a primeira vez, aos 30 dias e repetir em 15 dias, 3 meses e depois em intervalos de 3 a 4 meses para o resto de sua vida.

Vermífugos para cães e gatos são conduzidos de formas diferentes pelo modo de vida deles. Enquanto o primeiro não tem uma vida tão ativa, o felino é mais autônomo, podendo sair para a rua, mexer nos objetos que encontrar pelo caminho, ter contato com outros bichanos e, assim, ficando mais predisposto às verminoses. Portanto, conservar este remédio em dia ajuda muito a preveni-lo de contrair as doenças.

Para evitar que ele tenha mais problemas com isto, mantenha-o higienizado, principalmente quando ele voltar da rua. Limpe as patas dele com produtos específicos para animais, para caso ele lambê-las, não entrar em contato com as possíveis larvas ou ovos que pudessem estar lá. Isto também vale para os seus pertences, como caixinha de areia e potinhos de água e ração. Lave-as com água e sabão diariamente, eliminando todos os tipos de resquícios que possam estar por ali.

O vermífugo para gatos é importante, mas as pulgas também são transmissoras da patologia, então, associe os dois tratamentos, já que este complemento garante ainda mais a ausência de parasitas no animal.

Como saber se o animal está com vermes?

Um dos primeiros sinais é o sangue nas fezes, que muitas vezes pode vir em formato de consistência pastosa, com cheiro forte, muitas vezes pode ser notado a presença dos vermes e, por conta disto, perda de peso e apetite.

Caso o vermífugo para cães e gatos não tenha sido administrado de forma correta e o bicho estiver infectado, ele pode ter os pelos secos, sem brilho e com quedas em abundância, vômitos, anemia, diarreia e sonolência, o que fazem com que o seu dono corra com ele imediatamente para o consultório veterinário, evitando danos drásticos. Quanto mais tempo a pessoa demorar a socorrer o animal, mais a situação se agravará e revertê-la pode ficar difícil ou até mesmo impossível.

É por estas e outras que manter a vermifugação em dia e fazer dela um hábito constante nos cuidados com o seu animal é fundamental, pois faz parte da qualidade de vida dele e é responsabilidade da pessoa que o adotou proporcionar o melhor para ele.

Como é o tratamento para vermes?

É claro que se você disser para alguém que o animal está com vermes, mesmo você tendo dado a ele o vermífugo para cães e gatos impecavelmente, sempre terá alguém que virá com alguma receita natural, seja ela de ervas, de mistura de água com açúcar ou outra crença. A fé é válida, mas levar o bicho ao veterinário é a melhor recomendação, pois estes vermes só são tratados com remédios.

Mas há algumas recomendações que realmente fazem efeito, como lavar a bandeja de xixi e cocô do animal com água quente, sal grosso e um produto a base de amônia específico para os bichos. Este tipo de limpeza elimina qualquer vestígio dos vermes e ajuda na recuperação do animal.

As verminoses intestinais combatidas pelos vermífugos para cães e gatos são a ascaridíase, a ancilostomose e os cestoides. Portanto, o primeiro passo é fazer um exame de sangue e detectar qual delas é a causadora dos sintomas, para depois iniciar o tratamento. O áscaris, por exemplo, pode infectar o ser humano ou passar dele para o animal, por isso a importância de sempre observar as fezes dele e o emagrecimento sem sentido.

Já a ancilostoma é contraída pela ingestão de água e comida contaminadas, por isso a necessidade de cuidados diários com tudo que se refira à alimentação deles. O verme come as mucosas da parede intestinal, causando hemorragia, além de anemia, diarreia, fraqueza, fezes escuras, entre outros.

Por fim, o cestoide é a doença causada pelas pulgas, que também pode ser passada para o homem, daí a importância de não só proteger a saúde do animal, como a da própria pessoa administrando corretamente o vermífugo para cães e gatos. Estes vermes saem nas fezes e se locomovem (também podendo fazer isso ao redor do ânus, dependendo do estágio), como se fossem grãos de arroz, o que facilita a análise da contaminação. Neste caso os bichos ficam irritados, com mal-estar, apetite oscilante, pequenas cólicas ou diarreias e podendo ter ataques epiléticos.

Então, por meio do exame de fezes ou averiguação clínica o veterinário irá verificar com qual dessas doenças o animal está e fará a receita da medicação, que também será um vermífugo. Mas esta dosagem “fora de época” no animal só é dada quando ele está infectado, nunca podendo ser oferecida em maiores quantidades ou vezes do que a recomendação adequada com a ideia de “prevenir ainda mais”. Siga regularmente as diretrizes dadas pelo profissional, assim como os modos de precaução, pois aí sim o seu cachorro ou gatinho estarão protegidos de forma segura.

Superdosagem em vermífugos para cães e gatos

Jamais dê ao seu animal a quantidade maior do que a recomendada pelo especialista. Isto porque somente ele saberá diagnosticar o vermífugo para cães e gatos mais indicado para cada caso e a dosagem certa, evitando problemas na saúde do animal e até consequências maiores, como falência de órgãos ou do próprio bicho.
http://miaucao.com/dicas-de-saude

Fonte: https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/112303075/saiba-como-e-quando-administrar-vermifugo-em-caes-e-gatos

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SERÁ QUE É ALERGIA ?

Alergias de cães podem ser causadas por diversos fatores, incluindo causas ligadas à higiene, parasitas e insetos, o que acaba dificultando um pouco a identificação da origem do problema.

Apresentando sintomas de irritação, descamação e até feridas na pele do animal, as doenças que causam esse tipo de patologia podem ser desencadeadas por meio de pulgas, piolhos, fungos e carrapatos, além de outros fatores totalmente diferentes, como produtos de limpeza, mofo e fumaça de cigarro, entre outros.

Tendo o diagnóstico confiável como um de seus maiores desafios, as alergias de cães não podem ter sua origem ou presença confirmada por meio de exames de laboratório, como no caso de dermatites vindas de fungos ou parasitas, o que acaba levando profissionais a buscarem o método de exclusão como prática principal na determinação de doenças do tipo.

Além de problemas mais óbvios, como coceira permanente, vermelhidão, queda de pêlos e a pele do cão visivelmente irritada sob a pelagem, as alergias caninas podem causar sintomas como perda de apetite e comportamentos atípicos dos cães, que incluem mordidas e lambidas em diferentes partes do corpo do animal. A atenção do dono a esses sintomas também se deve ao fato de que eles podem indicar problemas como a sarna canina, por exemplo.

Alimentos – principalmente os de origem animal – também estão entre as possíveis causas para as alergias de cachorro, já que até mesmo rações específicas podem conter componentes capazes de produzir histaminas (substâncias que desencadeiam alergias).

Certas raças de cachorro, como Beagle, Pastor Alemão, Poodle, Pug, Boxer, Lhasa, Shi-Tzu, Shar-Pei, Bulldog, Dálmata, Schnauzer, Golden Retriever e diferentes nomes da família do Terrier têm uma propenção maior ao surgimento de alergias atópicas, que podem ter inclusive a genética da raça como fator de causa.

Observar o ambiente em que o animal vive para que as causas das alergias em cachorros sejam identificadas pode ser uma boa opção para previnir seu pet desse incômodo. No entanto, a visita ao médico veterinário é sempre a melhor pedida quando se trata da saúde de seu amiguinho, até porque, como já foi dito anteriormente, a origem das alergias em cães tem um diagnóstico difícil, e só um profissional pode indicar de maneira adequada como proceder no tratamento do problema.

Fonte

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VOU VIAJAR E PRETENDO LEVAR MEU GATO. VOU COM MEU CARRO, COMO VOCÊ INDICA O TRANSPORTE ?

Para qualquer tipo de viagem eu sempre indico que se utilize a caixa de transporte para animais, por mais que alguns animais, tanto cachorros quanto gatos, estejam acostumados a viajar no banco ou no colo, isto pode ser um perigo tanto para a vida deles quanto para a segurança dos passageiros. Gatos respondem a estímulos e, muitas vezes, por instinto, podem acabar pulando ou arranhando alguém para se proteger e é neste momento que pode acontecer um acidente muito grave.

A caixa de transporte vai ser um artigo de segurança tanto para o animal, que não tem um cinto de segurança para protegê-lo em caso de uma colisão, quanto para os demais passageiros, em caso de uma reação inesperada do animal. Além disso, o animal se sente mais protegido quando acostumado com a caixa de transporte, por isso, para segurança de todos, acostume seu animal, seja um gato ou um cachorro, a sempre ser transportado em uma caixa.

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OS SINAIS CLÁSSICOS DO AMOR CANINHO

Saiba que sinais são os mais clássicos do amor canino e identifique por quem o seu cão de estimação sente mais carinho. Um dos maiores motivos que leva uma pessoa a desejar ter um cãozinho de estimação em casa é o amor canino, e a ciência tem feito descobertas cada vez mais concretas sobre os sinais que indicam o nível de carinho deste querido animal pelos seres humanos; analisando o comportamento dos pets para identificar o tipo de atitude que mais demonstra afeto. Tornando-se parte da família com rapidez e facilidade, os cachorros viram a alegria da casa em pouco tempo, e por meio da observação do comportamento destes animais na convivência diária com seus tutores, é possível identificar com cada vez mais clareza os sinais mais clássicos do amor canino.

Elaborado pela UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco, um estudo acaba de definir sete comportamentos específicos que podem ser reais indícios de carinho dos cães em relação aos seus donos ou outros seres humanos, conforme exposto a seguir:

Sempre ao seu lado
O animal fica sempre do lado de quem gosta, mesmo tendo a possibilidade de ficar em outros ambientes da casa ou com outras pessoas.

Esperando por você
O cão que gosta de uma pessoa passa o dia todo a sua espera, podendo já se direcionar ao portão, porta ou quintal da casa ao saber que a hora do tutor chegar se aproxima.

A alegria é geral
O cachorro demonstra uma felicidade extrema ao encontrar seu dono quando ele chega em casa. Comportamentos eufóricos que incluem correr, pular e balançar muito o rabo comumente ocorre na hora da chegada do tutor.

Mudança de humor
O cachorro tende a ficar mais animado e eufórico quando o seu dono está feliz e de bom humor; e se comporta de forma mais quieta, calma e sem ânimo quando o tutor parece abatido, triste ou cansado.

Despedida
O cão nunca deixa que você saia de casa sem se despedir, e te leva até a porta quando você vai embora, como quem se compromete a cuidar de tudo até que o dono volte.

Proteção e segurança
O pet sempre acredita que você está passando por uma situação de perigo, e comumente anda a sua frente, latindo para as outras pessoas, como uma forma de te defender de ameaças – podendo até chegar a ser agressivo com quem se aproxime demais.

Tristeza ao ficar só
O cachorro muda de humor, de hábitos e de comportamento ao ficar longe de seu tutor por um período de tempo maior; podendo deixar de se alimentar, de ter alegria e até falecer em função de uma grande tristeza nos casos em que o dono morre, por exemplo.

Fonte

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CÂNCER EM CACHORRO

Bastante conhecido e temido no mundo dos seres humanos, o câncer é uma doença cada vez mais diagnosticada no universo animal, afetando pets como cães e gatos de maneira agressiva e frequente na atualidade. No entanto, o câncer em cachorro também mostra alguns sinais com os quais todos os donos de pets devem estar familiarizados – já que, assim como no caso das enfermidades que afetam os humanos e de quase todas as doenças caninas, quanto antes foi possível definir um diagnóstico, maiores serão as chances de tratamento e cura dos animais.

Embora nem sempre os cães demonstrem os sinais desta terrível doença – que hoje, já é considerada por muitos veterinários como uma das principais causa de morte em animais– logo de cara, vale lembrar que os avanços feitos no ramo da oncologia veterinária foram muitos ao longo dos últimos anos e, por isso, hoje o câncer em cachorro já é uma enfermidade que pode ser tratada por meio de uma série de formas e técnicas.

Outro fator que também aumenta bastante as possibilidades de tratamento do câncer em cães é a quantidade de avanços que o setor de diagnóstico por imagem veterinária; que, atualmente, já conta com exames de imagem de alta tecnologia, fornecendo dados muito mais precisos e claros sobre o estado de saúde dos animais – o que ajuda imensamente os profissionais veterinários a definirem diagnósticos de forma precoce, aumentando assim, as chances de tratamento e sobrevida dos animais doentes com os mais variados problemas (incluindo o câncer).

Conforme citado anteriormente, em muitos casos o animal afetado pelo câncer não demonstra tipo algum de sintoma da doença até que o seu desenvolvimento já seja muito grande e – com isso em mente, fica fácil entender por que tantos profissionais recomendam que os tutores levem seus pets periodicamente para consultas de check-up; já que uma doença desse tipo pode acabar sendo descoberta em um exame rotineiro, abrindo espaço para que um tratamento seja iniciado de forma imediata.

Para ficar ligado nos sintomas que o seu cão pode apresentar por estar com câncer e poder tomar as medidas necessárias para tratá-lo, confira, neste artigo, mais detalhes sobre as causas, os principais sinais da doença, os tipos de câncer que afetam os cachorros e as técnicas de tratamento disponíveis nos dias de hoje.

Causas do câncer em cachorros
Algumas situações e condições podem aumentar a chance de um pet poder apresentar cancer; sendo a idade avançada , pele despigmentada, algumas doenças virais, exposição ao sol, entre outras O que se sabe com certeza, no entanto, é que cães de qualquer tipo, raça, porte e idade estão sujeitos a desenvolver o câncer – e é por isso que levar o seu pet para consultas periódicas com profissionais veterinários é algo fundamental para manter a saúde do animal e até preveni-lo de uma série de enfermidades.

Sintomas do câncer em cachorros Embora os sintomas do câncer em cachorros possam demorar muito para se manifestar (ou, até mesmo, nunca chegarem a aparecer), há sinais que podem ser observados em alguns cães com a doença – e, por isso, é fundamental que os donos de bichinhos de estimação estejam cientes de quais são eles; já que, conforme explicado anteriormente, o diagnóstico precoce pode contribuir muito para a viabilidade de um tratamento eficiente. Entre os principais sintomas apresentados pelos cães com câncer, podemos citar:

Dor
O animal começa a apresentar sinais de dor ao andar, correr, pular ou realizar uma série de atividades que já eram comuns no seu dia-a-dia.
Mudança os dificuldade em ir ao banheiro
O pet pode ter dificuldade para urinar ou defecar; podendo, ainda, ir demais ou de menos ao banheiro, apresentando mudanças significativas nos seus hábitos.
Desânimo ou depressão
Pouco ânimo, muito sono e nenhuma disposição podem estar entre os sinais de câncer em cachorros.
Dificuldade para respirar
Respiração ofegante com ou sem a realização de atividades físicas devem sempre ser investigadas – pois, além do câncer, podem indicar a presença de outras enfermidades.
Tosses frequentes
A tosse forte e constante também pode indicar a presença de diferentes doenças no corpo do animal e, portanto, deve ser analisada imediatamente por um profissional.
Mudança ou perda de apetite
O animal pode passar a sentir dificuldades ou dores ao tentar engolir, deixando de comer.
Perda de peso
A perda de peso é um sinal bastante característico em cachorros com câncer – e também pode indicar outras doenças.
Feridas que não cicatrizam
Além de doenças de pele, inflamações ou infecções importantes, o câncer em cachorros também pode trazer grande dificuldade de cicatrização em feridas que, por acaso, apareçam no corpo dos cães.
Diarreia, vômitos ou sangramentos
Secreções com pus, diarreias, sangramentos importantes e vômitos sem motivo aparente podem indicar problemas.
Odores atípicos e mau cheiro
Cheiros fortes e estranhos na região das orelhas, boca ou outras regiões do corpo também podem ser indícios de que o cão está com câncer.
Inchaço em determinadas regiões do corpo
Inchaços em pontos específicos – que, geralmente se transformam em caroços – estão entre os sinais mais clássicos do carcinoma em cães.
Aparecimento de caroços
Conforme exposto no ponto anterior, o surgimento de caroços inchados no corpo do animal é um dos sintomas mais comuns e aparentes no corpo de cachorros que desenvolvem o câncer (e, nestes casos, é fundamental que o animal seja encaminhado para um veterinário o mais rápido possível – para que o profissional possa fazer uma biópsia no local e investigar a presença do câncer).
Falta de ânimo e dificuldade em realizar atividades
O cansaço e a apatia em geral podem indicar que há algo de errado com o animal.
Episódios de rigidez ou paralisia
Paralisias sem motivo aparente também podem indicar a presença do câncer – assim como de outras graves enfermidades, e o aparecimento desse tipo de sinal merece atenção.

Diagnóstico, prevenção e tratamento do câncer em cachorros

Embora não haja meios concretos de prevenir o aparecimento do câncer em cães, e possível diminuir as chances de que o animal sofra com o carcinoma de pele por meio do uso de protetores solares nas regiões mais expostas – como barriga e focinho. No entanto, para proteger os cães dos demais tipos de câncer, a melhor pedida ainda é levar o animal para consultas periódicas de check-up com um profissional veterinário – possibilitando que, no surgimento da doença, medidas imediatas possam ser tomadas para tratar e curar o pet.
Punções e biópsias são, geralmente, as formas mais usadas para diagnosticar a presença do câncer no corpo de cachorros – no entanto, exames laboratoriais, histopatológicos e de imagem diversos também costumam ser requisitados para confirmar a presença e o nível de desenvolvimento da doença.
Depois do diagnóstico do câncer o oncologista veterinário irá decidir a melhor forma de tratamento, que pode ser cirurgia, quimioterapia, eletroquimioterapia, imunoterapia, radioterapia, entre outras.

Fonte 

 

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TEMPO IDEAL PARA ALIMENTAR SEU CÃO

É recomendado alimentar seu cachorro três vezes por dia – uma vez pela manhã, uma no meio do dia e  uma vez à noite – embora o ideal é que um filhote de 2 meses se alimente 4 vezes por dia, a partir dos 4 meses passa pra 3 vezes por dia e depois dos 8 meses, coso o cão fique sozinho o dia todo ele pode comer 2 vezes por dia ou de acordo com a recomendação do veterinário.

A ração não pode ficar direto no pote o dia todo. a ração exposta o dia todo acumula umidade (podendo desenvolver fungos e bactérias), atrai formigas, baratas, moscas e até ratos. o cachorro que tem acesso à comida o dia todo tende a comer mais do que precisa . Horários de alimentação regulares não apenas estabelecem uma rotina, como também permitem que você monitore a saúde do seu cachorro. Se ele comer aos poucos ao longo do dia, você não vai perceber se ele está comendo bem. Mas se normalmente ele come com vontade no momento em que você coloca a tigela no chão, você notará se houver perda de apetite, o que normalmente indica que ele não se sente bem.

Outro benefício dessa programação é que um cão com horário para comer também manterá um horário para fazer suas necessidades. Vale lembrar que os biscoitinhos e petiscos não devem ser dados em fase de crescimento e de forma alguma, substituir uma refeição.

A quantidade ideal de ração que o cão deve comer diariamente depende da raça ou porte, da idade e do tipo de ração. Uma ração super premium requer menos quantidade do que uma ração normal. Veja sempre a quantidade recomendada na embalagem da ração. A frequência da ração é importante pra evitar a hipoglicemia.

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QUANDO POSSO SAIR COM O FILHOTE NA RUA?

Assim como os bebês humanos, os filhotes de cães e gatos precisam de muita atenção e cuidados ao longo dos seus primeiros meses de vida; podendo, dessa forma, ficar longe de problemas de saúde nesta primeira e importante fase. Em função disso, muitos novos tutores ainda têm grandes dúvidas quanto ao período em que já seria permitido sair com o filhote na rua sem perigos maiores – já que desejam iniciar a socialização de seus pets o quanto antes, porém, sem que eles corram risco algum.

Para sair com o filhote na rua, no entanto, fundamental que o animal faça uma visita a um profissional veterinário quando tiver cerca de um mês de vida; pois, um exame clínico neste período é essencial para definir as doses de vermífugos que o animal deverá receber (de acordo com o seu peso) e marcar o início do seu processo de vacinação – que é de extrema importância para que o animal possa circular livremente por ambientes externos sem a preocupação de contrair alguma perigosa doença.

Nestes primeiros meses de vida, portanto – e até que o animal já tenha recebido todas as vacinas que lhe são necessárias nessa fase de vida – o mais indicado é que o pet fique dentro de casa e sem contato direto com outros animais mesmo que sejam vacinas, que saiam a rua pois estes podem entrar em contato com algum vírus, não se infectar porém infectar o filhote. Polêmicos, os carrinhos pet (espécie de carrinho de bebê para animais) podem ser indicados nessa fase específica – garantindo um passeio descontraído para o bichinho de estimação sem que haja a necessidade de correr perigos por contato direto porém para uma segurança completa não são indicados passeios.

Fonte

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QUAL É O TEMPO IDEAL ENTRE TOSAS?

Tosar o cão de estimação, independente do seu porte, é um ato que combina estética e higiene do animal. A tosa, muitas vezes usada para deixar o cachorro bonito, tem como função básica evitar a proliferação de fungos e bactérias na pelagem do cão. O tempo entre tosas pode ter uma boa variável dependendo da raça e do tempo em que o pelo cresce ao ponto de necessitar de ser cortado ou aparado.

Em média, o tempo entre tosas, levando em consideração a variável já mencionada, é de uma vez a cada dois meses. A tosa traz bastantes benefícios ao animal, por isso, ela deve ser feita em um pet shop especializado em banho e tosa. Um tosador tem de saber exatamente o que está fazendo, pois, um bom profissional não vai apenas cortar os pelos do cachorro, ele também vai saber avaliar a saúde do animal, podendo encaminhá-lo para um veterinário, caso seja for detectada algum tipo de doença.

Outros benefícios da tosa
Levar o seu bichinho de estimação para tosar em um pet shop pode resultar em outras séries de tratamentos estéticos e higiênicos para o animal. O banho, por exemplo, normalmente é dado junto à tosa, mas não necessariamente deve ser feito nos dias em que o animal for tosar, como também não precisa ser feito antes ou em seguida ao corte. Dependendo do animal, a sujeira acumulada em sua pele não lhe oferece malefícios, porém, em outras espécies isso pode acarretar em doenças graves. É nesse momento em que a tosa é eficiente.

O corte das unhas também é algo comum durante o envio do cão para um tosador. Essa prática garante que o animal não vá arranhar o carpete e ainda evita malefícios como a quebra da unha e a unha encravada, por exemplo. Esses procedimentos de higiene também influenciam na vida do dono, pois, um cão saudável proporciona um ambiente mais agradável, evitando alergias e outras doenças que as pessoas ao seu redor possam sofrer.

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