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PREVENÇÃO CONTRA O CÂNCER DE MAMA

Assim como nos seres humanos, os animais também podem sofrer com o câncer de mama, por isso a campanha do Outubro Rosa também se expande aos nossos pets. Essa afecção é mais comum em fêmeas, porém podem atingir machos também.

O desenvolvimento desse tipo de câncer é, normalmente, hormônio dependente, ou seja, as variações hormonais que ocorrem no organismo, principalmente das fêmeas, tem influência direta nessa condição.

No caso da fêmeas, para diminuirmos a chance de desenvolvimento dessa doença, é indicado a castração logo após o primeiro cio, evitando-se assim muitas variações hormonais durante a vida desta paciente, aumentando sua expectativa de vida e prevenindo, além do câncer mamário, inúmeras doenças no sistema reprodutor.

Animais não castrados com idade avançada, animais que fizeram o uso de anticoncepcionais ou que tenham pré-disposição genética são os mais afetados por esta afecção. Os anticoncepcionais por sua vez, são fármacos que possuem hormônios em sua composição, portanto causaram um grande desequilíbrio no ciclo hormonal aumento a possibilidade do desenvolvimento do câncer de mama.

Se for visualizado qualquer tipo de alteração na cadeia mamaria do seu pet, leve-o imediatamente ao médico veterinário para que se possa avaliar o problema o mais rápido possível. Lembre-se, quanto mais rápido for feito o diagnostico do paciente, melhor será seu prognostico.

Castrar é um ato de amor!

Mastiff puppy holding dark chocolate in paw. Isolated on white background.

CHOCOLATE FAZ BEM OU MAL PARA OS CÃES E GATOS?

O chocolate integra a lista dos alimentos proibidos para cães e gatos, uma vez que oferece grande risco de intoxicação a eles. O responsável por causar efeitos tão danosos em nossos bichinhos é a teobromina, componente encontrado no cacau, que é facilmente metabolizada pelo organismo humano, o mesmo não ocorre com o organismo dos nossos cachorros e gatos, pois eles não conseguem metabolizar esse componente, fazendo com que o mesmo permaneça por mais tempo no organismo. Com isso, causando a intoxicação nos nossos pets.

A concentração de teobromina depende da qualidade e do tipo de cacau usados no chocolate. Assim, quanto maior a pureza do produto, maior será sua concentração. No entanto, a recomendação é não dar chocolate ou seus derivados aos nossos pets.

Caso perceba que seu bichinho consumiu uma quantidade significativa de chocolate, o melhor é consultar um veterinário.
Contudo, se você não presenciou a ingestão, seu pet pode apresentar alguns sinais, como vômitos ou diarreia algumas horas após o consumo.
Quando a intoxicação é grave, ele apresenta taquicardia, que pode desencadear tremores, convulsões ou mesmo a morte.

Por fim, recomendamos que não deem chocolate aos seus pets! E caso ocorra, estaremos a prontos 24hrs para atende-los.

In a modern veterinary clinic, an ultrasound of a purebred Chihuahua is performed on the table. Veterinary clinic

PREPARO PARA O EXAME ULTRASSONOGRAFICO

O exame ultrassonográfico abdominal é uma importante ferramenta que facilita o processo de diagnóstico de inúmeras patologias em cães e gatos.
Para a realização deste exame o tutor deve-se atentar com alguns aspectos relacionados ao paciente:
1- Por ser um exame que se utiliza das ondas sonoras para obter-se imagens, a pelagem da região abdominal deverá ser retirada para que não ocorram interferências no resultado. Mas fique tranquilo, caso o paciente não esteja com esta parte tosada, a clínica realizará este procedimento.
2- Para melhor visualização das estruturas pelo Médico Veterinário é necessário que o paciente esteja em jejum. Cães devem ficar de 8 a 12 horas em jejum e gatos de 2 a 4 horas, aproximadamente.
3- Se o animal estiver com forte sensibilidade no local do exame o uso de sedativos leves e analgésicos pode ser indicado.
4- Não se preocupe com a contenção do animal, profissionais preparados irão auxiliar para que o paciente fique da maneira mais adequada possível, garantindo seu bem-estar e a qualidade do exame.

Veterinary. Veterinarian giving injection to dog in vet clinic. veterinarian giving injection with syringe in dog. Patients are vaccinated. The vet draws blood for examination.

EXAME DE SANGUE

Criar um animal de estimação envolve diversas responsabilidades, desde a alimentação mais adequada, cuidados com o bem-estar, até cuidados com a saúde. Exames de rotina, para o acompanhamento do seu pet, são de extrema importância, visando a prevenção de inúmeras doenças e a identificação precoce de qualquer tipo de disfunção que possa existir, aumentando assim as chances de sucesso terapêutico.
Os exames de sangue são ferramentas comuns para a prevenção e diagnósticos, tendo em vista que eles nos permitem avaliar parâmetros sanguíneos que podem identificar anemias, desidratação, infecções, inflamações, microrganismos específicos, além de avaliar, inicialmente, o funcionamento de diversos órgãos, como o fígado e os rins.
Lembrando que em alguns casos os exames de sangue não são suficientes para o fechamento do diagnóstico e será necessário, de acordo com a orientação do Médico Veterinário, a realização de exames complementares visando o sucesso terapêutico do paciente.

 

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VACINAR É PROTEGER!

A vacinação é a melhor forma de proteger seu Pet contra várias infecções causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos.

Ela é responsável por proporcionar memória imunológica ao animal, ou seja, se ele entrar em contato com aquele determinado microrganismo, já terá anticorpos específicos para sua defesa.

É essencial fazer a vacinação do seu Pet com um Médico Veterinário, tendo em vista que para receber as doses das vacinas é necessária uma breve avaliação das condições de saúde do paciente.

Um animal doente não poderá ser vacinado, visto que, a vacina não terá a mesma eficácia em seu sistema imunológico e ainda pode agravar seu quadro.

Em cães, previne-se por meio das vacinas doenças como a Cinomose, Parvovirose, Hepatite infecciosa, Leptospirose, Raiva e algumas afecções respiratórias.

O protocolo vacinal deve ser iniciado a partir dos 42 dias de vida, com intervalos de 21 dias entre as doses, finalizando, aproximadamente, no quinto mês.

Já nos felinos ocorre a prevenção de Rinotraqueite, Calicivirose, Panleucopenia felina, Clamidiose e, assim como nos cães, contra o vírus da Raiva.

Deve-se iniciar o protocolo a partir do segundo mês de vida, com intervalos de 21 dias entre as doses, até o fim desta fase inicial, que ocorre, aproximadamente, no quinto mês.

Após ser feito este protocolo inicial de filhote, é necessário fazer o reforço anual dessas vacinas afim de se manter o sistema imunológico funcionando corretamente contra estes microrganismos e manter o seu Pet sempre protegido.

 

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MEU CACHORRO ENJOA DE RAÇÃO! O QUE FAZER?

Um cão saudável não deve ficar mais de 2 dias sem comer. Eles eram caçadores e nem sempre conseguiam alimento, por isso têm uma capacidade de ficar em jejum, porém não por muito tempo. Mas lembre-se de que eles JAMAIS podem ficar sem água.

Um dos motivos da falta de vontade de comer pode ser você. Qual sua reação quando ele não come? Se a resposta for apreensão, angústia, saiba que ele sente isso e está só querendo chamar a sua atenção para pedir aquele petisco saboroso ou simplesmente para ganhar um carinho extra. O mais importante nessas horas é não ceder.

cachorro enjoa de ração outro motivo pode ser alimentação em excesso. Isto é, a porção servida pode estar sendo demais, então ele come e mesmo assim sobra comida. Siga corretamente a indicação no rótulo do alimento ou pergunte ao veterinário de confiança.

A causa mais comum foi citada no primeiro item: O petisco. Ao ganhar petiscos com muita frequência, o cãozinho fica com o “apetite caprichoso”, ou seja, não quer mais aquela ração “chata” e vai tentar convencer você de qualquer maneira. Os cães de pequeno e médio porte são experts nisso, pois sabem muito bem que são os bebês da casa e que você vai fazer de tudo para agradá-los.

“Preciso trocar a ração todo o mês, senão ela come muito pouco!”. Sabia que pode estar tudo normal? Quando o animal entra em contato com uma comida nova, ocorre o chamado “efeito novidade”. Ele vai comer avidamente por umas duas semanas e, se não houver controle, poderá até ficar obeso. Mas depois passa e ele começa a comer normalmente, então você pensa que ele “enjoou” da comida, vai lá e troca por outra.

Por último, pode ser que a área de defecação esteja muito próxima dos potinhos. Para este caso a solução é muito simples, basta afastá-los dali.

Como fazer pro cachorro voltar a comer a ração?

Crie o hábito de servir em horários fixos. Três vezes por dia para filhotes e duas vezes para cães adultos. Sirva a ração, aguarde entre 15-30 minutos e retire, mesmo que ele não tenha comido. Se o coração amolecer, tente mais uma vez depois de 10 minutos. E depois, somente na próxima refeição. Ele vai acabar sentindo fome e comendo.

Não reaja de forma diferente ao servir. Simplesmente deixe a comida e saia. Não ofereça petiscos com frequência e nem perto da hora da comida.

Experimente servir uma porção menor ou somente alguns grãozinhos. Ele vai ver que a comida está escassa e “pode faltar”. Seu instinto vai falar mais alto e ele vai comer.

Procure oferecer alimentos mais palatáveis e de fontes nobres. A alimentação natural é uma ótima alternativa, desde que você recorra a um veterinário nutricionista. Se não tiver tempo de preparar em casa, procure produtos certificados como balanceados e completos.

Acostume-o a receber alimentos de pessoas diferentes, para que você não sofra se precisar fazer uma viagem e tiver que deixá-lo com alguém.

Se ele apresentar comportamento fora do comum, como preguiça ao buscar a bolinha ou indisposição, procure um veterinário. As dicas só valem para animais saudáveis.

Seja persistente, não ceda. A alimentação também é um exercício de adestramento. E boa sorte! Lembre-se: qualquer alteração durante trocas de alimentação requerem atenção. Caso haja enjoos, amolecimento de fezes ou o pet fique mais de 2 dias sem comer, leve seu mascote imediatamente ao veterinário. Saúde não é brincadeira!

Fonte: Meu cachorro enjoa de ração! O que fazer? | Tudo Sobre Cachorros http://tudosobrecachorros.com.br

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SAIBA COMO E QUANDO ADMINISTRAR VERMÍFUGO EM CÃES E GATOS

Os vermífugos para cães e gatos são medicamentos para prevenir os bichos de doenças causadas por lombrigas (vermes), muitas vezes microscópicas, que podem causar diversos danos à saúde do animal durante toda a sua vida. Então, este é um tratamento constante, que será com maior ou menor dosagem e espaçamento de tempo dependendo da idade do animal, é uma responsabilidade que a pessoa assume em cumprir assim que adota.

Mas, afinal, de quanto em quanto tempo eu devo dar o vermífugo para cães e gatos? Muda a frequência quando eles são filhotes e depois de adultos? Se ele estiver doente eu posso administrar a medicação mesmo assim? Estas são algumas das muitas perguntas que os tutores se fazem e que serão respondidas agora.

Quando e como dar o vermífugo para cães

É sempre bom ressaltar que embora haja muitas marcas de vermífugos no mercado, será o veterinário do seu cachorro quem irá indicar o melhor para o caso dele. Afinal, todos esses medicamentos são tóxicos, até por isso capazes de matar os parasitas, mas será de acordo com o tipo que ele será prevenido ou já está infectado que será receitado o mais eficaz.

Filhotes geralmente tem vermes, principalmente o do tipo áscaris, mas antes de prescrever o vermífugo para cães e gatos correto é necessário até mesmo um exame de fezes, para que assim o remédio seja mais certeiro. E isto vale para toda a ninhada, desde que eles não apresentem sinais de doença ou estresse. Se isto ocorrer, trate-os e depois dê o medicamento.

Assim que os cães nascem, eles já necessitam de uma atenção especial quanto a isto, tendo a primeira dose entre o dia 15 dias e 30 de vida. Depois vai se repetindo de 15 em 15 dias por três vezes, para garantir que todos os vermes adquiridos durante a gestação, através do leite, por ingestão dos ovos ou os mais resistentes realmente estejam exterminados. Porém, neste caso, o vermífugo é em forma líquida por via oral e não em drágea, como começa a ser depois de seis meses, que é a manutenção. Ou seja: semestralmente o seu peludo repetirá a dose, porém em quantidades compatíveis ao seu tamanho.

É importante ressaltar que o vermífugo para cães e gatos também não deve ser dado aos animais adultos caso eles estejam passando por momentos de exaustão ou com alguma patologia, principalmente em estado febril.

Eliminando as verminoses nos gatos

O jeito de administrar o vermífugo para cães e gatos não é o mesmo, já que os felinos são independentes e mais higiênicos (por isso lambem a si mesmos ou a outros gatos quase o dia todo), consequentemente, mais propensos a contraírem vermes, na maioria das vezes pelas pulgas e em forma de larvas ou ovos.

Para começar a preveni-los desde o início de suas vidas, assim como com os cachorros, eles devem receber a primeira dose de vermífugo depois de 15 a 30 dias do nascimento. Mais uma vez vale ressaltar que levá-lo ao consultório especializado é fundamental, pois sempre existe o remédio mais apropriado para cada um. Sendo assim, o profissional explicará o esquema de dosagem e o gato receberá a quantidade correta para a primeira vez, aos 30 dias e repetir em 15 dias, 3 meses e depois em intervalos de 3 a 4 meses para o resto de sua vida.

Vermífugos para cães e gatos são conduzidos de formas diferentes pelo modo de vida deles. Enquanto o primeiro não tem uma vida tão ativa, o felino é mais autônomo, podendo sair para a rua, mexer nos objetos que encontrar pelo caminho, ter contato com outros bichanos e, assim, ficando mais predisposto às verminoses. Portanto, conservar este remédio em dia ajuda muito a preveni-lo de contrair as doenças.

Para evitar que ele tenha mais problemas com isto, mantenha-o higienizado, principalmente quando ele voltar da rua. Limpe as patas dele com produtos específicos para animais, para caso ele lambê-las, não entrar em contato com as possíveis larvas ou ovos que pudessem estar lá. Isto também vale para os seus pertences, como caixinha de areia e potinhos de água e ração. Lave-as com água e sabão diariamente, eliminando todos os tipos de resquícios que possam estar por ali.

O vermífugo para gatos é importante, mas as pulgas também são transmissoras da patologia, então, associe os dois tratamentos, já que este complemento garante ainda mais a ausência de parasitas no animal.

Como saber se o animal está com vermes?

Um dos primeiros sinais é o sangue nas fezes, que muitas vezes pode vir em formato de consistência pastosa, com cheiro forte, muitas vezes pode ser notado a presença dos vermes e, por conta disto, perda de peso e apetite.

Caso o vermífugo para cães e gatos não tenha sido administrado de forma correta e o bicho estiver infectado, ele pode ter os pelos secos, sem brilho e com quedas em abundância, vômitos, anemia, diarreia e sonolência, o que fazem com que o seu dono corra com ele imediatamente para o consultório veterinário, evitando danos drásticos. Quanto mais tempo a pessoa demorar a socorrer o animal, mais a situação se agravará e revertê-la pode ficar difícil ou até mesmo impossível.

É por estas e outras que manter a vermifugação em dia e fazer dela um hábito constante nos cuidados com o seu animal é fundamental, pois faz parte da qualidade de vida dele e é responsabilidade da pessoa que o adotou proporcionar o melhor para ele.

Como é o tratamento para vermes?

É claro que se você disser para alguém que o animal está com vermes, mesmo você tendo dado a ele o vermífugo para cães e gatos impecavelmente, sempre terá alguém que virá com alguma receita natural, seja ela de ervas, de mistura de água com açúcar ou outra crença. A fé é válida, mas levar o bicho ao veterinário é a melhor recomendação, pois estes vermes só são tratados com remédios.

Mas há algumas recomendações que realmente fazem efeito, como lavar a bandeja de xixi e cocô do animal com água quente, sal grosso e um produto a base de amônia específico para os bichos. Este tipo de limpeza elimina qualquer vestígio dos vermes e ajuda na recuperação do animal.

As verminoses intestinais combatidas pelos vermífugos para cães e gatos são a ascaridíase, a ancilostomose e os cestoides. Portanto, o primeiro passo é fazer um exame de sangue e detectar qual delas é a causadora dos sintomas, para depois iniciar o tratamento. O áscaris, por exemplo, pode infectar o ser humano ou passar dele para o animal, por isso a importância de sempre observar as fezes dele e o emagrecimento sem sentido.

Já a ancilostoma é contraída pela ingestão de água e comida contaminadas, por isso a necessidade de cuidados diários com tudo que se refira à alimentação deles. O verme come as mucosas da parede intestinal, causando hemorragia, além de anemia, diarreia, fraqueza, fezes escuras, entre outros.

Por fim, o cestoide é a doença causada pelas pulgas, que também pode ser passada para o homem, daí a importância de não só proteger a saúde do animal, como a da própria pessoa administrando corretamente o vermífugo para cães e gatos. Estes vermes saem nas fezes e se locomovem (também podendo fazer isso ao redor do ânus, dependendo do estágio), como se fossem grãos de arroz, o que facilita a análise da contaminação. Neste caso os bichos ficam irritados, com mal-estar, apetite oscilante, pequenas cólicas ou diarreias e podendo ter ataques epiléticos.

Então, por meio do exame de fezes ou averiguação clínica o veterinário irá verificar com qual dessas doenças o animal está e fará a receita da medicação, que também será um vermífugo. Mas esta dosagem “fora de época” no animal só é dada quando ele está infectado, nunca podendo ser oferecida em maiores quantidades ou vezes do que a recomendação adequada com a ideia de “prevenir ainda mais”. Siga regularmente as diretrizes dadas pelo profissional, assim como os modos de precaução, pois aí sim o seu cachorro ou gatinho estarão protegidos de forma segura.

Superdosagem em vermífugos para cães e gatos

Jamais dê ao seu animal a quantidade maior do que a recomendada pelo especialista. Isto porque somente ele saberá diagnosticar o vermífugo para cães e gatos mais indicado para cada caso e a dosagem certa, evitando problemas na saúde do animal e até consequências maiores, como falência de órgãos ou do próprio bicho.
http://miaucao.com/dicas-de-saude

Fonte: https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/112303075/saiba-como-e-quando-administrar-vermifugo-em-caes-e-gatos

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SERÁ QUE É ALERGIA ?

Alergias de cães podem ser causadas por diversos fatores, incluindo causas ligadas à higiene, parasitas e insetos, o que acaba dificultando um pouco a identificação da origem do problema.

Apresentando sintomas de irritação, descamação e até feridas na pele do animal, as doenças que causam esse tipo de patologia podem ser desencadeadas por meio de pulgas, piolhos, fungos e carrapatos, além de outros fatores totalmente diferentes, como produtos de limpeza, mofo e fumaça de cigarro, entre outros.

Tendo o diagnóstico confiável como um de seus maiores desafios, as alergias de cães não podem ter sua origem ou presença confirmada por meio de exames de laboratório, como no caso de dermatites vindas de fungos ou parasitas, o que acaba levando profissionais a buscarem o método de exclusão como prática principal na determinação de doenças do tipo.

Além de problemas mais óbvios, como coceira permanente, vermelhidão, queda de pêlos e a pele do cão visivelmente irritada sob a pelagem, as alergias caninas podem causar sintomas como perda de apetite e comportamentos atípicos dos cães, que incluem mordidas e lambidas em diferentes partes do corpo do animal. A atenção do dono a esses sintomas também se deve ao fato de que eles podem indicar problemas como a sarna canina, por exemplo.

Alimentos – principalmente os de origem animal – também estão entre as possíveis causas para as alergias de cachorro, já que até mesmo rações específicas podem conter componentes capazes de produzir histaminas (substâncias que desencadeiam alergias).

Certas raças de cachorro, como Beagle, Pastor Alemão, Poodle, Pug, Boxer, Lhasa, Shi-Tzu, Shar-Pei, Bulldog, Dálmata, Schnauzer, Golden Retriever e diferentes nomes da família do Terrier têm uma propenção maior ao surgimento de alergias atópicas, que podem ter inclusive a genética da raça como fator de causa.

Observar o ambiente em que o animal vive para que as causas das alergias em cachorros sejam identificadas pode ser uma boa opção para previnir seu pet desse incômodo. No entanto, a visita ao médico veterinário é sempre a melhor pedida quando se trata da saúde de seu amiguinho, até porque, como já foi dito anteriormente, a origem das alergias em cães tem um diagnóstico difícil, e só um profissional pode indicar de maneira adequada como proceder no tratamento do problema.

Fonte

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VOU VIAJAR E PRETENDO LEVAR MEU GATO. VOU COM MEU CARRO, COMO VOCÊ INDICA O TRANSPORTE ?

Para qualquer tipo de viagem eu sempre indico que se utilize a caixa de transporte para animais, por mais que alguns animais, tanto cachorros quanto gatos, estejam acostumados a viajar no banco ou no colo, isto pode ser um perigo tanto para a vida deles quanto para a segurança dos passageiros. Gatos respondem a estímulos e, muitas vezes, por instinto, podem acabar pulando ou arranhando alguém para se proteger e é neste momento que pode acontecer um acidente muito grave.

A caixa de transporte vai ser um artigo de segurança tanto para o animal, que não tem um cinto de segurança para protegê-lo em caso de uma colisão, quanto para os demais passageiros, em caso de uma reação inesperada do animal. Além disso, o animal se sente mais protegido quando acostumado com a caixa de transporte, por isso, para segurança de todos, acostume seu animal, seja um gato ou um cachorro, a sempre ser transportado em uma caixa.

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OS SINAIS CLÁSSICOS DO AMOR CANINHO

Saiba que sinais são os mais clássicos do amor canino e identifique por quem o seu cão de estimação sente mais carinho. Um dos maiores motivos que leva uma pessoa a desejar ter um cãozinho de estimação em casa é o amor canino, e a ciência tem feito descobertas cada vez mais concretas sobre os sinais que indicam o nível de carinho deste querido animal pelos seres humanos; analisando o comportamento dos pets para identificar o tipo de atitude que mais demonstra afeto. Tornando-se parte da família com rapidez e facilidade, os cachorros viram a alegria da casa em pouco tempo, e por meio da observação do comportamento destes animais na convivência diária com seus tutores, é possível identificar com cada vez mais clareza os sinais mais clássicos do amor canino.

Elaborado pela UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco, um estudo acaba de definir sete comportamentos específicos que podem ser reais indícios de carinho dos cães em relação aos seus donos ou outros seres humanos, conforme exposto a seguir:

Sempre ao seu lado
O animal fica sempre do lado de quem gosta, mesmo tendo a possibilidade de ficar em outros ambientes da casa ou com outras pessoas.

Esperando por você
O cão que gosta de uma pessoa passa o dia todo a sua espera, podendo já se direcionar ao portão, porta ou quintal da casa ao saber que a hora do tutor chegar se aproxima.

A alegria é geral
O cachorro demonstra uma felicidade extrema ao encontrar seu dono quando ele chega em casa. Comportamentos eufóricos que incluem correr, pular e balançar muito o rabo comumente ocorre na hora da chegada do tutor.

Mudança de humor
O cachorro tende a ficar mais animado e eufórico quando o seu dono está feliz e de bom humor; e se comporta de forma mais quieta, calma e sem ânimo quando o tutor parece abatido, triste ou cansado.

Despedida
O cão nunca deixa que você saia de casa sem se despedir, e te leva até a porta quando você vai embora, como quem se compromete a cuidar de tudo até que o dono volte.

Proteção e segurança
O pet sempre acredita que você está passando por uma situação de perigo, e comumente anda a sua frente, latindo para as outras pessoas, como uma forma de te defender de ameaças – podendo até chegar a ser agressivo com quem se aproxime demais.

Tristeza ao ficar só
O cachorro muda de humor, de hábitos e de comportamento ao ficar longe de seu tutor por um período de tempo maior; podendo deixar de se alimentar, de ter alegria e até falecer em função de uma grande tristeza nos casos em que o dono morre, por exemplo.

Fonte