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CÂNCER EM CACHORRO

Bastante conhecido e temido no mundo dos seres humanos, o câncer é uma doença cada vez mais diagnosticada no universo animal, afetando pets como cães e gatos de maneira agressiva e frequente na atualidade. No entanto, o câncer em cachorro também mostra alguns sinais com os quais todos os donos de pets devem estar familiarizados – já que, assim como no caso das enfermidades que afetam os humanos e de quase todas as doenças caninas, quanto antes foi possível definir um diagnóstico, maiores serão as chances de tratamento e cura dos animais.

Embora nem sempre os cães demonstrem os sinais desta terrível doença – que hoje, já é considerada por muitos veterinários como uma das principais causa de morte em animais– logo de cara, vale lembrar que os avanços feitos no ramo da oncologia veterinária foram muitos ao longo dos últimos anos e, por isso, hoje o câncer em cachorro já é uma enfermidade que pode ser tratada por meio de uma série de formas e técnicas.

Outro fator que também aumenta bastante as possibilidades de tratamento do câncer em cães é a quantidade de avanços que o setor de diagnóstico por imagem veterinária; que, atualmente, já conta com exames de imagem de alta tecnologia, fornecendo dados muito mais precisos e claros sobre o estado de saúde dos animais – o que ajuda imensamente os profissionais veterinários a definirem diagnósticos de forma precoce, aumentando assim, as chances de tratamento e sobrevida dos animais doentes com os mais variados problemas (incluindo o câncer).

Conforme citado anteriormente, em muitos casos o animal afetado pelo câncer não demonstra tipo algum de sintoma da doença até que o seu desenvolvimento já seja muito grande e – com isso em mente, fica fácil entender por que tantos profissionais recomendam que os tutores levem seus pets periodicamente para consultas de check-up; já que uma doença desse tipo pode acabar sendo descoberta em um exame rotineiro, abrindo espaço para que um tratamento seja iniciado de forma imediata.

Para ficar ligado nos sintomas que o seu cão pode apresentar por estar com câncer e poder tomar as medidas necessárias para tratá-lo, confira, neste artigo, mais detalhes sobre as causas, os principais sinais da doença, os tipos de câncer que afetam os cachorros e as técnicas de tratamento disponíveis nos dias de hoje.

Causas do câncer em cachorros
Algumas situações e condições podem aumentar a chance de um pet poder apresentar cancer; sendo a idade avançada , pele despigmentada, algumas doenças virais, exposição ao sol, entre outras O que se sabe com certeza, no entanto, é que cães de qualquer tipo, raça, porte e idade estão sujeitos a desenvolver o câncer – e é por isso que levar o seu pet para consultas periódicas com profissionais veterinários é algo fundamental para manter a saúde do animal e até preveni-lo de uma série de enfermidades.

Sintomas do câncer em cachorros Embora os sintomas do câncer em cachorros possam demorar muito para se manifestar (ou, até mesmo, nunca chegarem a aparecer), há sinais que podem ser observados em alguns cães com a doença – e, por isso, é fundamental que os donos de bichinhos de estimação estejam cientes de quais são eles; já que, conforme explicado anteriormente, o diagnóstico precoce pode contribuir muito para a viabilidade de um tratamento eficiente. Entre os principais sintomas apresentados pelos cães com câncer, podemos citar:

Dor
O animal começa a apresentar sinais de dor ao andar, correr, pular ou realizar uma série de atividades que já eram comuns no seu dia-a-dia.
Mudança os dificuldade em ir ao banheiro
O pet pode ter dificuldade para urinar ou defecar; podendo, ainda, ir demais ou de menos ao banheiro, apresentando mudanças significativas nos seus hábitos.
Desânimo ou depressão
Pouco ânimo, muito sono e nenhuma disposição podem estar entre os sinais de câncer em cachorros.
Dificuldade para respirar
Respiração ofegante com ou sem a realização de atividades físicas devem sempre ser investigadas – pois, além do câncer, podem indicar a presença de outras enfermidades.
Tosses frequentes
A tosse forte e constante também pode indicar a presença de diferentes doenças no corpo do animal e, portanto, deve ser analisada imediatamente por um profissional.
Mudança ou perda de apetite
O animal pode passar a sentir dificuldades ou dores ao tentar engolir, deixando de comer.
Perda de peso
A perda de peso é um sinal bastante característico em cachorros com câncer – e também pode indicar outras doenças.
Feridas que não cicatrizam
Além de doenças de pele, inflamações ou infecções importantes, o câncer em cachorros também pode trazer grande dificuldade de cicatrização em feridas que, por acaso, apareçam no corpo dos cães.
Diarreia, vômitos ou sangramentos
Secreções com pus, diarreias, sangramentos importantes e vômitos sem motivo aparente podem indicar problemas.
Odores atípicos e mau cheiro
Cheiros fortes e estranhos na região das orelhas, boca ou outras regiões do corpo também podem ser indícios de que o cão está com câncer.
Inchaço em determinadas regiões do corpo
Inchaços em pontos específicos – que, geralmente se transformam em caroços – estão entre os sinais mais clássicos do carcinoma em cães.
Aparecimento de caroços
Conforme exposto no ponto anterior, o surgimento de caroços inchados no corpo do animal é um dos sintomas mais comuns e aparentes no corpo de cachorros que desenvolvem o câncer (e, nestes casos, é fundamental que o animal seja encaminhado para um veterinário o mais rápido possível – para que o profissional possa fazer uma biópsia no local e investigar a presença do câncer).
Falta de ânimo e dificuldade em realizar atividades
O cansaço e a apatia em geral podem indicar que há algo de errado com o animal.
Episódios de rigidez ou paralisia
Paralisias sem motivo aparente também podem indicar a presença do câncer – assim como de outras graves enfermidades, e o aparecimento desse tipo de sinal merece atenção.

Diagnóstico, prevenção e tratamento do câncer em cachorros

Embora não haja meios concretos de prevenir o aparecimento do câncer em cães, e possível diminuir as chances de que o animal sofra com o carcinoma de pele por meio do uso de protetores solares nas regiões mais expostas – como barriga e focinho. No entanto, para proteger os cães dos demais tipos de câncer, a melhor pedida ainda é levar o animal para consultas periódicas de check-up com um profissional veterinário – possibilitando que, no surgimento da doença, medidas imediatas possam ser tomadas para tratar e curar o pet.
Punções e biópsias são, geralmente, as formas mais usadas para diagnosticar a presença do câncer no corpo de cachorros – no entanto, exames laboratoriais, histopatológicos e de imagem diversos também costumam ser requisitados para confirmar a presença e o nível de desenvolvimento da doença.
Depois do diagnóstico do câncer o oncologista veterinário irá decidir a melhor forma de tratamento, que pode ser cirurgia, quimioterapia, eletroquimioterapia, imunoterapia, radioterapia, entre outras.

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TEMPO IDEAL PARA ALIMENTAR SEU CÃO

É recomendado alimentar seu cachorro três vezes por dia – uma vez pela manhã, uma no meio do dia e  uma vez à noite – embora o ideal é que um filhote de 2 meses se alimente 4 vezes por dia, a partir dos 4 meses passa pra 3 vezes por dia e depois dos 8 meses, coso o cão fique sozinho o dia todo ele pode comer 2 vezes por dia ou de acordo com a recomendação do veterinário.

A ração não pode ficar direto no pote o dia todo. a ração exposta o dia todo acumula umidade (podendo desenvolver fungos e bactérias), atrai formigas, baratas, moscas e até ratos. o cachorro que tem acesso à comida o dia todo tende a comer mais do que precisa . Horários de alimentação regulares não apenas estabelecem uma rotina, como também permitem que você monitore a saúde do seu cachorro. Se ele comer aos poucos ao longo do dia, você não vai perceber se ele está comendo bem. Mas se normalmente ele come com vontade no momento em que você coloca a tigela no chão, você notará se houver perda de apetite, o que normalmente indica que ele não se sente bem.

Outro benefício dessa programação é que um cão com horário para comer também manterá um horário para fazer suas necessidades. Vale lembrar que os biscoitinhos e petiscos não devem ser dados em fase de crescimento e de forma alguma, substituir uma refeição.

A quantidade ideal de ração que o cão deve comer diariamente depende da raça ou porte, da idade e do tipo de ração. Uma ração super premium requer menos quantidade do que uma ração normal. Veja sempre a quantidade recomendada na embalagem da ração. A frequência da ração é importante pra evitar a hipoglicemia.

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QUANDO POSSO SAIR COM O FILHOTE NA RUA?

Assim como os bebês humanos, os filhotes de cães e gatos precisam de muita atenção e cuidados ao longo dos seus primeiros meses de vida; podendo, dessa forma, ficar longe de problemas de saúde nesta primeira e importante fase. Em função disso, muitos novos tutores ainda têm grandes dúvidas quanto ao período em que já seria permitido sair com o filhote na rua sem perigos maiores – já que desejam iniciar a socialização de seus pets o quanto antes, porém, sem que eles corram risco algum.

Para sair com o filhote na rua, no entanto, fundamental que o animal faça uma visita a um profissional veterinário quando tiver cerca de um mês de vida; pois, um exame clínico neste período é essencial para definir as doses de vermífugos que o animal deverá receber (de acordo com o seu peso) e marcar o início do seu processo de vacinação – que é de extrema importância para que o animal possa circular livremente por ambientes externos sem a preocupação de contrair alguma perigosa doença.

Nestes primeiros meses de vida, portanto – e até que o animal já tenha recebido todas as vacinas que lhe são necessárias nessa fase de vida – o mais indicado é que o pet fique dentro de casa e sem contato direto com outros animais mesmo que sejam vacinas, que saiam a rua pois estes podem entrar em contato com algum vírus, não se infectar porém infectar o filhote. Polêmicos, os carrinhos pet (espécie de carrinho de bebê para animais) podem ser indicados nessa fase específica – garantindo um passeio descontraído para o bichinho de estimação sem que haja a necessidade de correr perigos por contato direto porém para uma segurança completa não são indicados passeios.

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QUAL É O TEMPO IDEAL ENTRE TOSAS?

Tosar o cão de estimação, independente do seu porte, é um ato que combina estética e higiene do animal. A tosa, muitas vezes usada para deixar o cachorro bonito, tem como função básica evitar a proliferação de fungos e bactérias na pelagem do cão. O tempo entre tosas pode ter uma boa variável dependendo da raça e do tempo em que o pelo cresce ao ponto de necessitar de ser cortado ou aparado.

Em média, o tempo entre tosas, levando em consideração a variável já mencionada, é de uma vez a cada dois meses. A tosa traz bastantes benefícios ao animal, por isso, ela deve ser feita em um pet shop especializado em banho e tosa. Um tosador tem de saber exatamente o que está fazendo, pois, um bom profissional não vai apenas cortar os pelos do cachorro, ele também vai saber avaliar a saúde do animal, podendo encaminhá-lo para um veterinário, caso seja for detectada algum tipo de doença.

Outros benefícios da tosa
Levar o seu bichinho de estimação para tosar em um pet shop pode resultar em outras séries de tratamentos estéticos e higiênicos para o animal. O banho, por exemplo, normalmente é dado junto à tosa, mas não necessariamente deve ser feito nos dias em que o animal for tosar, como também não precisa ser feito antes ou em seguida ao corte. Dependendo do animal, a sujeira acumulada em sua pele não lhe oferece malefícios, porém, em outras espécies isso pode acarretar em doenças graves. É nesse momento em que a tosa é eficiente.

O corte das unhas também é algo comum durante o envio do cão para um tosador. Essa prática garante que o animal não vá arranhar o carpete e ainda evita malefícios como a quebra da unha e a unha encravada, por exemplo. Esses procedimentos de higiene também influenciam na vida do dono, pois, um cão saudável proporciona um ambiente mais agradável, evitando alergias e outras doenças que as pessoas ao seu redor possam sofrer.

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GATO BEBE LEITE?

Quando o assunto é alimentação para filhotes de gato, provavelmente um dos pontos mais discutidos é se gato bebe leite e se isso pode fazer mal a ele.

Todos nós sabemos que o gato bebe leite da sua mãe quando filhote, como acontece com todos os mamíferos, contudo, o que não é de conhecimento de muitos (e que pode gerar grandes problemas à saúde do bichano), é que grande parte dos gatos adquire intolerância à lactose após o seu desmame, fazendo com que o leite se torne um inimigo em potencial ao seu bem-estar.

O que pode acontecer se você der leite ao seu gato

Sintomas como diarreia e vômitos poderão acontecer caso o seu bichano, intolerante à lactose, consuma leite, e estes fatores podem causar uma séria desnutrição.

A intolerância à lactose acontece pois, conforme o seu crescimento, o felino diminui consideravelmente a produção da enzima necessária para digerir a lactose, ocasionando um acúmulo da substância no organismo e causando o mal estar.

Percebendo vômito ou diarreia no seu bichano não hesite em buscar o seu médico veterinário de confiança, uma vez que, como já dissemos, estes dois comportamentos podem acabar gerando uma desnutrição.

O meu gato toma leite e não passa mal, e agora?

Se o seu gato bebe leite e não passa mal por isso depois, significa que ele faz parte da minoria de bichanos que não adquiriram intolerância à lactose, portanto, o leite não fará mal a ele. Especialistas em saúde animal, entretanto, alertam que não faz sentido dar leite para os gatinhos, justamente por não se tratar de um alimento que não é necessário ao organismo dos felinos que já desmamaram.

Se a intenção for agradar, procure substituir o leite pela ração úmida, por exemplo, que é rica em nutrientes benéficos aos bichanos e formulada em sabores especiais para agradarem ao paladar dos gatos. Aqui, porém, é válido nos lembrarmos de uma coisa: ração úmida não pode substituir a ração seca! Ela é apenas um complemento à alimentação e deve ser dada como petisco e sem excessos.

Tenho um filhote de gatinho que perdeu a mãe, posso dar leite de vaca a ele?

Não é recomendado. As vacas são animais herbívoros, enquanto os gatos são carnívoros, o que faz com que os nutrientes do leite da vaca sejam diferentes das necessidades de nutrientes dos gatinhos. Um filhote de gato provavelmente ainda não terá a intolerância à lactose, contudo, não faz sentido alimentá-lo com um leite que não atende às suas necessidades, certo?

Como alimentar meu filhote de gato que perdeu a mãe?

Uma vez que vimos que o leite de vaca não é a melhor opção, especialistas trabalharam em formular os leites especiais para situações onde filhotes de gato não possam se alimentar direto de suas mães. O mercado pet disponibiliza, atualmente, diversas opções de leites especiais, disponíveis em todas as melhores pet-shops. Não se esqueça de consultar o seu médico veterinário de confiança e perguntar qual leite ele considera melhor para as necessidades do seu pequeno bichano.

E quanto à comida caseira? Posso dar para os meus gatinhos?

Jamais alimente seus pets, sejam eles gatos ou cachorros, com a mesma comida que você e sua família comem. Não falamos sobre o leite de vaca não ser ideal para os gatinhos? Pois bem, o mesmo vale para a nossa comida. Cada espécie possui seus próprios gostos e necessidades, e nem sempre o que faz bem à uma espécie também fará bem à outra.

Os temperos da nossa comida podem ser extremamente maléficos à saúde dos nossos pets, por isso, se você pretende colocar comida caseira na dieta do seu bichano, consulte um médico veterinário sobre que tipo de comida dar e de que forma prepara-la. Vale lembrar que o mercado pet conta com cada vez mais opções diferentes de alimentos especiais para os nossos bichinhos, sendo possível formularmos uma dieta rica, balanceada e bastante diversificada apenas com alimentos produzidos especialmente para eles. Portanto, bom senso e responsabilidade são as palavras de ordem! Nunca deixe de consultar seu veterinário antes de acrescentar um novo alimento à dieta do seu bichano.

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DIARREIA EM GATOS PODE INDICAR PROBLEMAS MAIORES ?

Relativamente comum no mundo dos animais, a DIARREIA em gatos é um sintoma que pode se manifestar nos bichanos em função de muitos problemas diferentes; e, por isso, se torna uma complicação que merece ser bem investigada, já que pode indicar a existência de alguma doença mais séria. Embora nem todos os casos de DIARREIA em gatos signifiquem, de fato, que há algum problema grave com o bichano, a observação dos sintomas e da evolução do quadro é sempre necessária. Infecção alimentar, presença de vermes ou parasitas, bactérias, viroses e até mudanças na dieta podem acabar desencadeando o surgimento da DIARREIA e de diferentes doenças em gatos e, como a administração de medicamentos para animais sem a supervisão de um profissional pode ser algo extremamente perigoso – podendo, inclusive, levar o animal à morte – a investigação das causas desse quadro se tronam ainda mais importantes; portanto, ao notar esse sinal no seu pet felino, marque uma consulta com um profissional veterinário; para que ele possa avaliar a saúde do animal e excluir a possibilidade de patologias mais complicadas.

Alguns outros sinais combinados com a DIARREIA em felinos também podem ser bons indicativos da presença de doenças mais graves e, por isso, é de grande importância estar sempre atento a mudanças de comportamento ou disposição no seu bichano de estimação quando há a presença de diarreia – que também pode ocorrer em função da doença intestinal inflamatória felina (um quadro causado por complicações no aparelho digestivo do animal). Para que seu felino possa ser tratado de maneira correta e não desenvolva ainda mais problemas em função da falta de atenção para seus sintomas, confira, a seguir, algumas das principais causas da diarreia em gatos, além das formas mais comuns de tratamento e prevenção desse tipo de complicação:

Infecção alimentar

Curiosos e independentes por natureza, os bichanos adoram dar voltas pelas redondezas de seus lares para explorar ambientes desconhecidos e, em muitos casos, estes passeios podem facilitar a ingestão de lixo ou alimentos estragados por parte dos bichanos, podendo causar a diarreia. Além desse tipo de comida estragada, os alimentos humanos também podem provocar a diarreia nos gatos; já que não são apropriados para o consumo felino como as rações e os petiscos desenvolvidos especialmente para eles.

Mudanças na alimentação

Além da ingestão de alimentos impróprios, também é comum que mudanças bruscas na alimentação do pet originem casos de diarreia – já que o organismo do animal, acostumado com um tipo de dieta, acaba sendo prejudicado por mudanças significativas no que o bichano come (mesmo que a nova dieta seja composta por comidas feitas especialmente para o mundo felino). Portanto, ao pensar em modificar a alimentação do seu gato por qualquer motivo, consulte um veterinário; para que ele possa indicar a melhor forma de fazer as modificações necessárias sem que o animal passe por complicações como esta.

Vírus

Doenças perigosas causadas pela contaminação por vírus também podem, em grande parte dos casos, serem responsáveis pelo aparecimento da diarreia em gatos. Nomes temidos e, em muitas situações, fatais no mundo dos gatos como a Panleucopenia, Coronavirose, infecção por Astrovírus, Rotavirus, FIV (Virus da Imunodeficiência Felina; mais conhecido com a AIDS Felina), FeLV (Vírus da Leucemia Felina) e FIP (Peritonite Infecciosa Felina)também podem gerar a ocorrência do problema.

Bactérias

A infecção do felino por bactérias como salmonella, campylobacter e escherichia coli (uma das principais responsáveis por infecções no trato urinário dos felinos) também podem desencadear a diarreia em gatos.

Vermes e parasitas

Vermes como lombrigas, ancilóstomo, giárdia (que causa o aparecimento de fezes esverdeadas ou amareladas na diarreia), toxoplasma e coccidia, entre outros, são alguns dos que podem causar a diarreia nos felinos; e, tendo em vista que a contaminação por estes vermes pode ser responsável por desenvolver doenças perigosas, é preciso investigar esse tipo de ocorrência com rapidez – já que até mesmo o diagnóstico feito por profissionais veterinários pode ser um pouco demorado (levando em conta o fato de que, boa parte destes parasitas podem não ser vistos com clareza nas fezes dos bichanos – dificultando a definição da doença).

Envenenamento

A ingestão e o contato com produtos tóxicos também costuma gerar a diarreia em gatos (além de vômitos, entre outros sintomas). Produtos de limpeza, contato com substâncias usadas nos processos de dedetização, venenos e iscas para matar insetos, baratas ou ratos podem ser muito perigosos para os bichanos, causando o seu envenenamento.

Além desse tipo produto, o uso errado de medicamentos também pode se transformar em um verdadeiro veneno para o seu felino, desencadeando uma série de sintomas e complicações – e lembrando os donos de pets sobre a importância de consultar sempre um médico veterinário e jamais praticar a medicação de seu pet por conta própria. Um dos venenos mais conhecidos, popularmente chamado de “chumbinho”, também causa uma diarreia intensa e cheia de muco.

Doença inflamatória intestinal

A diarreia com fezes amolecidas (com ou sem a presença de sangue) combinada com vômitos freqüentes formam um conjunto de sinais típicos da doença inflamatória intestinal felina. Não havendo fatores concretamente identificados que provoquem o aparecimento do problema nos gatos, esta doença crônica é comumente encontrada em bichanos com grande sensibilidade alimentar – e é caracterizada pela deficiência de absorção e digestão dos nutrientes ingeridos pelo animal.

Mudanças psicológicas

Embora muitos não saibam, o estado psicológico alterados dos felinos também pode provocar a diarreia; e mudanças bruscas de ambiente, solidão e o convívio em locais que tornem o animal estressado podem ser fatores responsáveis pelo desencadeamento do quadro nos bichanos.

Outros fatores

Conforme citado por diversas vezes neste artigo, a causa da diarreia em gatos pode ser muito variada e, além dos motivos expostos acima, também é possível que este sintoma apareça em função de problemas como doenças renais, doenças hepáticas, diabetes, obstruções intestinais, presença de bolas de pelo ou objeto estranhos que causem algum tipo de bloqueio no organismo do animal, pancreatite, problemas de origem fúngica, cancros, toxinas ou intolerâncias e alergias alimentares.

Diarreia crônica em felinos

Em boa parte dos casos em que a motivação principal para a diarreia felina tem origem em outras doenças, é possível que o quadro se torne crônico – gerando perigos maiores e mais concretos para a vida e a saúde do animal. Para ser definida como crônica, a diarreia do bichano deve durar mais de dez dias; sendo que, na maior parte das ocorrências, as fezes desse tipo de quadro são caracterizadas pela cor escura e a presença de sangue.

Os perigos da diarreia em gatos

Embora nos casos em que a diarreia não é acompanhada por nenhum outro sintoma o caso, provavelmente, não seja de grande gravidade; é preciso ficar muito atento quando o quadro vem acompanhado por mais sinais ou persiste por períodos prolongados – já que, nesse tipo de situação, a diarreia comumente é só mais um sintoma desenvolvido em função de um problema maior e bem mais complicado.

Conforme exposto, ao notar um conjunto de sinais disfuncionais no seu bichano de estimação, é necessário encaminhá-lo imediatamente para uma consulta com um profissional veterinário, permitindo que ele faça um diagnóstico mais preciso e que um tratamento seja iniciado de maneira rápida e eficaz.

Além das doenças e das complicações expostas anteriormente (que podem ser extremamente perigosas e até fatais para os gatos), também há a possibilidade de que o animal se torne desidratado em função de uma diarreia crônica – já que, nestes casos, o animal costuma perder a fome, ficar com aspecto e comportamento apático e, obviamente, perder muito líquido com a diarreia constante.

Embora nem todos os donos de gatos saibam, a desidratação é uma complicação muito séria na vida dos felinos; e que pode, inclusive, levar o animal ao óbito em poucas horas (dependendo no estágio de desidratação que o problema já tenha gerado) e – por isso, mesmo que os sinais de diarreia não sejam combinados com outros sintomas, é fundamental ter a orientação de um profissional para tratar o problema, e vale lembrar que a administração de soluções e remédios tidos como ‘caseiros’ também não é indicada, podendo trazer novos problemas para a saúde do seu felino ao invés de resolver o que já existia.

Outra dica importante é que os proprietários de pets felinos de estimação procurem ficar interados com os principais sintomas de doenças comuns ao mundo dos gatos – podendo identificar a existência de alguma disfunção com mais facilidade e, com isso, tratar o problema (logicamente, contando com a supervisão de um médico veterinário profissional) de forma mais rápida e eficaz.

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MEU CACHORRO ESTÁ VOMITANDO UMA GOSMA TRANSPARENTE, O QUE POSSO FAZER?

Vômitos em cães são muito comuns e apresentam diferentes causas, alguns não tem a necessidade de ser tratados e são o que chamamos de auto-limitantes. Outros, porém, indicam doenças muito graves, desde doenças virais até ingestão de corpos estanhos que, neste caso, tem a necessidade de um procedimento cirúrgico com urgência. Em todos os casos é indicado a consulta com um médico veterinário para um diagnóstico correto.

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MEU GATO ESTÁ URINANDO COM SANGUE. O QUE PODE SER?

Gatos fazendo urina com sangue é um sinal muito comum, a doença que está normalmente relacionada a este sinal clínico, principalmente em machos, é a cistite. Conhecida também como DTUIF (doença do trato urinário inferior dos felinos), em geral as cistites em gatos machos vem acompanhadas pela formação de cálculos urinários e pode levar à obstrução uretral. Neste caso. se o animal não for levado imediatamente ao médico veterinário, ele pode vir a óbito.

Por isso, em caso de dificuldade para urinar ou urina com sangue, a indicação é sempre levar imediatamente o animal ao médico veterinário para uma consulta e, se necessário, exames complementares como ultrassonografia, exame de sangue e exame de urina.

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MINHA CADELA ESTÁ COM MUITA COCEIRA, PERCEBI QUE ESTÁ COM MUITA CASPA, O QUE POSSO FAZER?

A coceira em cachorros é muito comum, pode estar relacionada a varias causas que vão desde alergias e dermatites até ectoparasitas como sarna e pulgas.

A caspa que você está relatando é conhecida como seborreia, e existem alguns tipos de dermatopatias (doenças de pele) que levam a ela. O diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário para ser estipulado o tratamento correto. O tratamento errôneo pode acabar limitando uma possível cura no futuro.

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